sábado, 9 de agosto de 2008

Comunicação Urgente!

O atropelo dos afazeres diários tem deixado em xeque assuntos rotineiros, de importâncias relevantes para o bom andamento e desenvolver de gestões administrativas. A exemplo, a escassa “comunicação interna” nas empresas de modo geral. A falta de informação, fator inexplicável, mas de constantes ocorrências, muito prejudica o desenvolver das atribuições administrativas.
A comunicação direcionada, objetiva e racional, agrupa interesses comuns e gere o conhecimento a todos. Facilitam o entendimento e evita-se constrangimentos outros. Assim sendo, a comunicação interna nas empresas, precisam estar em perfeita harmonia, em tempo e momentos hábeis, e em comum entendimento. Informações e datas precisam ser atuais e encaminhadas precisamente.
Este é um posicionamento louvável para o bom caminhar de toda e qualquer empresa.




19/09/2007


Lourdinha Ribeiro.

sábado, 2 de agosto de 2008

"Tempos Modernos"

Hoje, século XXI, época da informação, do conhecimento aplicável. Era científica, de formação acadêmica e titulação comprovada teoricamente. Teses, artigos, Tccs, explodem aos corredores das nossas universidades. Temas, incrivelmente brilhantes, de fundamentação inquestionáveis. Palavreado científico, de bibliografias ricas e incontáveis. Trabalhos perfeitos.
Então pergunto: Quem são esses profissionais, são mitos? São profissionais do papel? Da escrita? Da teoria? Que profissionais estão formando nossas universidades? Que embasamento técnico, que prática, que desempenho apresentam diante de uma emergência? Esse é o retrato de “Tempos Modernos”, tempos de produção acadêmica, literatura científica. Tempos de erros médicos a números evidentes, Tempos de profissionais pacíficos, nórdicos, descompromissados.
Exigem-se produção literária, títulos, apenas. Conceitos aclamáveis de honrarias e feitos. Tempos Modernos de produção acadêmica e não de conhecimento aplicável.
Assim, estão nossos profissionais, nas mais diversas áreas de atuação. Profissionais sem profissão, formadores de opinião sem conhecimento de causa, sem ação, sem argumentos. Onde vamos parar, até onde vai a irresponsabilidade comprometida? Que critérios estão sendo utilizados na definição de uma educação de qualidade?



10/10/2007

Lourdinha Ribeiro.