domingo, 30 de novembro de 2008

Amigos de verdade!

Talvez eu possa dizer inúmeras palavras que defina um amigo, mas certamente não seriam suficientes. Poderia ainda, ofertar o mundo, colher as estrelas, buscar o Sol e a Lua, se assim pudesse definir um amigo... Mas seriam esforços apenas, que me faria grande aos olhos de todos, Não é tamanho que busco no amigo, mas de tudo o mais importante... Cumplicidade, verdade, sinceridade. Amigo não escolhe época, amigo é, e acontece simplesmente.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Incapaz

Incapaz, inerente, improdutivo, asqueroso, pesonhento e repugnante, são os menores adjetivos que atribuo àquelas pessoas de raciocíneo vegetativo e minúsculo. Pessoas sem capacidades de criar, sem conhecimento, sem cultura, sem formação produtiva. Pessoas incapazes de falar com objetividade, subjetividade, precisão e sensibilidade. Pessoas sem identidade, fracas, obscuras e acima de tudo, pessoas sub-humanas, de carater questionável, oriundas de submundos imundos, pequenos, caóticos, vergonhosos e impetulantes.
Se querem aparecer, façam com dignidade, respeito e verdades próprias. Mostrem-se de cara limpa e carater íntegro. Cuidem vocês do veneno que expelem, possa ser que se auto intoxiquem.

sábado, 9 de agosto de 2008

Comunicação Urgente!

O atropelo dos afazeres diários tem deixado em xeque assuntos rotineiros, de importâncias relevantes para o bom andamento e desenvolver de gestões administrativas. A exemplo, a escassa “comunicação interna” nas empresas de modo geral. A falta de informação, fator inexplicável, mas de constantes ocorrências, muito prejudica o desenvolver das atribuições administrativas.
A comunicação direcionada, objetiva e racional, agrupa interesses comuns e gere o conhecimento a todos. Facilitam o entendimento e evita-se constrangimentos outros. Assim sendo, a comunicação interna nas empresas, precisam estar em perfeita harmonia, em tempo e momentos hábeis, e em comum entendimento. Informações e datas precisam ser atuais e encaminhadas precisamente.
Este é um posicionamento louvável para o bom caminhar de toda e qualquer empresa.




19/09/2007


Lourdinha Ribeiro.

sábado, 2 de agosto de 2008

"Tempos Modernos"

Hoje, século XXI, época da informação, do conhecimento aplicável. Era científica, de formação acadêmica e titulação comprovada teoricamente. Teses, artigos, Tccs, explodem aos corredores das nossas universidades. Temas, incrivelmente brilhantes, de fundamentação inquestionáveis. Palavreado científico, de bibliografias ricas e incontáveis. Trabalhos perfeitos.
Então pergunto: Quem são esses profissionais, são mitos? São profissionais do papel? Da escrita? Da teoria? Que profissionais estão formando nossas universidades? Que embasamento técnico, que prática, que desempenho apresentam diante de uma emergência? Esse é o retrato de “Tempos Modernos”, tempos de produção acadêmica, literatura científica. Tempos de erros médicos a números evidentes, Tempos de profissionais pacíficos, nórdicos, descompromissados.
Exigem-se produção literária, títulos, apenas. Conceitos aclamáveis de honrarias e feitos. Tempos Modernos de produção acadêmica e não de conhecimento aplicável.
Assim, estão nossos profissionais, nas mais diversas áreas de atuação. Profissionais sem profissão, formadores de opinião sem conhecimento de causa, sem ação, sem argumentos. Onde vamos parar, até onde vai a irresponsabilidade comprometida? Que critérios estão sendo utilizados na definição de uma educação de qualidade?



10/10/2007

Lourdinha Ribeiro.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Palavras...


Ah! Se com palavras resolvesse...
Se palavras me desse à certeza...
Se palavras fosse compromisso...
Se palavras o fizessem agir...
Se palavras o fizessem ciente...
Se palavras quebrassem a distância...
Se palavras transmitissem sinceridade...
Se palavras fosse companhia...
Se palavras fosse atitudes...
Se palavras fosse cumplicidade...
Se palavras fosse ética...
Se palavras fosse coragem...
Se palavra fosse incentivo...
Se palavra fosse razão...
A razão seria o motivo
para tudo mais se tornar palavra.



Lourdinha Ribeiro
21/03/2007.

VALE QUANTO PESA!

Hoje vivemos uma maratona, correndo de um lado para outro com a finalidade única de melhorar, ou pelo menos de tentar melhorar. Sempre buscando aprimorar meus conhecimentos cursei pós-graduação em gestão e planejamento escolar, na FFPG: defrontei-me com opiniões diversas, algumas, complacentes com a minha, outras totalmente adversas. O que é de grande proveito para o crescimento de todos.
Felizmente, ou infelizmente, não sei, participamos de um sistema educacional brasileiro amplo e ao mesmo tempo restrito. Amplo em suas colocações, em suas leis educacionais que visam um grande desenrolar da educação brasileira e restrita por limitar a autonomia dos órgãos educacionais que vez por outra estão baixando a cabeça para os desmandos de chefias hipócritas com suas colocações políticas.
Trabalha-se com uma nova LDB, recheada de novos propósitos, outros reformulados, mas, todos procurando engajar o processo ensino-aprendizagem no contexto social da população brasileira.
As opiniões, como citei anteriormente, são diversificadas. E no que vejo, nossos educadores não satisfeitos com a atual LDB. Afirmam categoricamente que responde as necessidades educacionais da população. Por hora, leva ao aperfeiçoamento profissional continuado, porém, não define ou prioriza a educação elementar que é a base para a formação de profissionais de qualidade.
Outro ponto merecedor de destaque da atual LDB é a preocupação não apenas com o ensino, mas com relações humanizadas, que procuram viabilizar todo o processo educativo, levando o aluno a um conhecimento amplo e essencial a todos.
Mas, como é costumeiro em nosso Brasil, também a LDB em muitos aspectos, está longe de se tornar possível. E muito, graças à postura mandonista que desenvolvermos desde os tempos de colonização. “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Daí muitos desses artigos não saem do papel, não passam de projetos. É louvável a preocupação de se ter um sistema educacional que favoreça a todos, do ensino fundamental ás especializações. Com uma gestão democrática e a participação de todos, atendendo suas necessidades e peculiaridades.
Ao menos, esta se buscando meios de aprimorar o ensino no Brasil. Apesar de termos na pratica outra realidade, uma escola defasada, sem comprometimento e responsabilidade. Que coloca um currículo aleatoriamente e que não responde ás necessidades apresentadas.
Cobram-se cursos, especializações, projetos e participação na formação de cidadãos, mas não se vê condições de se fazer. O que gera um corpo docente fragilizado e deficiente em suas atribuições. É esta a realidade escolar brasileira.
Então eu pergunto; os educadores que temos vale quanto pesa? Sua participação como formadores de opinião é válida, responde aos anseios de um currículo regional e também nacional?

Lourdinha Ribeiro

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Responsabilidade Profissional

Responsabilidade – do Latim “responsabilitate” – qualidade do que é responsável. Atribuição, condição, determinação, arrogar. Sinônimos que delegam a alguém ou grupo, o fato de responder por atos praticados.
A responsabilidade profissional implica na ação consciente de cada profissional, seja ele funcional ou específico. Afinidades, campo operacional, condições de trabalho, condiz com os desempenhos atribuídos a cada profissional.
Responsabilidade Profissional, qualidades expressas, é apreciação favorável no quadro funcional das empresas de modo geral. Uma empresa visionária, com profissionais qualificados e responsabilidades no agir, apresentam grandes proporções de crescimento. Trabalha a Qualidade de Vida, o bem servir, a satisfação e compensação humana. O reconhecimento, admiração e respeito representam o crescimento mútuo da empresa e dos colaboradores.
Visionar é examinar tecnicamente condições de melhor crescimento. Com responsabilidade e precisão. Delegar responsabilidades representa – confiabilidade, aptidão, formação, caráter, ética – ao profissional de qualidade. Qualidade esta, que representa ganhos tanto para a empresa quanto para o indivíduo. Em 1997, autores como Kaplan e Norton, avaliaram o desempenho da empresa em consonância com a missão, visão e valores. Estes autores apresentaram quatro critérios que influenciam o crescimento da empresa, e um deles implica na Qualidade de Vida no Trabalho. “Funcionários Motivados”, representam melhor desempenho e maior vitalidade à empresa. Enxergar a todos, em suas funções, responsabilidades, desempenhos e atuações, faz parte do programa de qualidade de vida no trabalho. Incentivar é proporcionar bem estar: A co-relação com o outro, o conhecimento aplicável, ganhos materiais.
Conhecer seu funcionário é conhecer sua empresa.



04/09/2007

Lourdinha Ribeiro.

Cegos de consciência!

Deficiências, inúmeras são apresentadas, auditivas, físicas, mentais, motoras e visuais também. Todas constatadas por laudos médicos. Atestadas cientificamente. Uma vez constatada uma deficiência, nos obriga a adaptarmos a conviver e prover de cada necessidade. Faz-se necessário ajustar o cotidiano.
Mas, o que fazer com os Cegos de Consciência! Cegos por opção, por vontade, por omissão! O que fazer com os cegos de opinião, de atitude, de afirmação! O que fazer com os cegos de formação!
Vive-se hoje, no jogo de interesses, de vantagens, do arrumadinho, do encaixe, vive-se sem visão futura, sem respeito pelo próximo, sem valores, sem virtudes.
De modo, cito a pior deficiência, aqueles que são Cegos de Consciência. Que fecham os olhos à realidade, escondem a sujeira embaixo do tapete, usam trajes limpos sem lavar a alma, ignoram a capacidade e sabedoria empírica.
Cegos de consciência! Consciências limitadas, restritas, com fronteiras reduzidas e caminhos desenhados, sem obstáculos, sem barreiras.
Cegos por satisfação!





17/10/2007.

Lourdinha Ribeiro.

As Águas Só Correm Pro Mar!



Dito popular, vício de linguagem, literatura de cordel. Várias são as maneiras expressadas para descrever as ações comuns e atitudes inadequadas pelo abuso do poder.
Não precisa estar a deriva para saber o curso de um rio, ou mesmo de um riacho ou de um córrego. Certamente suas águas chegarão ao Mar. Que se faz gigante e extremo. De relutância imbatível, que faz do pequeno sua fonte de grandeza, altivez e austeridade.
Sai o pequeno a colher outras águas, a buscar forças, a acrescentar atributos, a valorizar seu conteúdo, a se fazer vistoso. E ao fim, pleitear, numa injusta concorrência. Pois ao soberano, cabe as honrarias e louvores todos.
Somos todos águas, na maioria das vezes, agrupadas a outros córregos, riachos e rios que certamente chegará ao Mar através de outras veredas!


19/09/2007


Lourdinha Ribeiro.